Durante as aulas de História, os alunos se envolveram em um projeto educativo centrado nas Grandes Navegações, com ênfase especial na expedição de Pedro Álvares Cabral e sua chegada ao território que hoje conhecemos como Brasil.
Ao longo do trabalho, os estudantes investigaram os principais fatores que levaram as nações europeias, especialmente Portugal, a embarcar em longas e arriscadas jornadas pelos oceanos. Um dos temas mais discutidos foi a busca por especiarias – como pimenta-do-reino, cravo-da-índia e canela –, produtos altamente valorizados na Europa e que se tornaram o motor da expansão marítima.
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Por meio de atividades interativas e pesquisas em grupo, os alunos debateram a importância econômica, social e cultural dessas mercadorias, compreendendo como o comércio de especiarias não apenas influenciou o surgimento de rotas marítimas globais, mas também deu início a encontros culturais significativos e à colonização do continente americano.
O trabalho também proporcionou uma reflexão crítica sobre os impactos desses encontros – tanto positivos quanto negativos – incluindo o início da colonização portuguesa no Brasil e suas consequências para os povos originários.
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O que aprendemos com essa experiência
A experiência pedagógica permitiu que os alunos conectassem os acontecimentos históricos às transformações mundiais geradas pelas Grandes Navegações. Mais do que um estudo sobre rotas marítimas, a atividade foi um convite à compreensão dos efeitos globais das decisões tomadas naquele período e sua relevância para o presente.
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